Adeus...
Adeus? Deus!
Será o senhor o dono da morte?
Eu não entendo...
Hoje me sinto triste como um boto solitáro
e toda aquela imensidão de água.
A dor veio ferir a minha alma
e sou como uma criança temerosa do escuro
só, na praia a noite diante dela.
E não posso aceitar a sua causa
negaria a mim mesmo!
Não posso...
Sinto-me triste hoje como vou me sentir sempre.
Não que eu queira que o tempo volte
só não quero que ele pare para sempre...
A Deus venho pedir a solução para essa tristeza.
Há Deus, por isso ainda estou de pé.
Adeus meu amigo... nos encontraremos, todos, um dia.
Adeus? Deus!
Será o senhor o dono da morte?
Eu não entendo...
Hoje me sinto triste como um boto solitáro
e toda aquela imensidão de água.
A dor veio ferir a minha alma
e sou como uma criança temerosa do escuro
só, na praia a noite diante dela.
E não posso aceitar a sua causa
negaria a mim mesmo!
Não posso...
Sinto-me triste hoje como vou me sentir sempre.
Não que eu queira que o tempo volte
só não quero que ele pare para sempre...
A Deus venho pedir a solução para essa tristeza.
Há Deus, por isso ainda estou de pé.
Adeus meu amigo... nos encontraremos, todos, um dia.